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Testemunhos

Moro em Astorga e trabalho em Iguaraçu, então, todos os dias pego a rodovia para chegar no meu local de trabalho. E no dia 18 de fevereiro de 2022 como de costume, estava indo devagar e com cuidado, logo na baixada vi que tinha algo caído no meio do asfalto. Não entendi o que era, mas vi que era um líquido, e que formava uma linha.

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Quando me aproximei do trevo da granada o líquido aumentava o volume no chão, e quase terminando de fazer o trevo, percebi que não tinha mais controle da direção e o carro estava deslizando na pista, descontrolado. Só foi parar quando já estava atravessado na pista e bem de frente para o canteiro do trevo.

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Não tinha nenhum veículo atrás, e o meu carro não chegou a afogar, então logo já consegui sair. Um pouco a frente, no acostamento, pude parar e entender o que de fato tinha acontecido. Quando desci do veículo, percebi que estava pingando um líquido, era o óleo que estava na pista. Apesar do coração acelerado, fiquei mais aliviada de não ser um problema mecânico. Então, segui meu caminho e fui trabalhar.

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Eu sempre vou rezando e pedindo a proteção de Nossa Senhora Aparecida, e naquele momento que rodei na pista, eu estava rezando a Ave Maria e pedindo a proteção dEla. Graças a Deus e a Nossa Senhora Aparecida nada me aconteceu, pois se eu estivesse com alta velocidade, provavelmente teria capotado o veículo.

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Faço esta novena em agradecimento a Nossa Senhora Aparecida por essa graça alcançada! Graça Recebida, Graça testemunhada.

Testemunhado por: Angélica.

Lido na novena de 2022.

Em outubro de 2021, eu e meu esposo, participamos todos os dias da 14° novena de Nossa Senhora Aparecida, para agradecer a imensa benção que Ela havia derramado em nossas vidas.

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Estávamos ansiosos, aguardando a chegada da nossa filha Lucia. Eu estava grávida de 38 semanas, o parto estava perto. Por isso fizemos o propósito de participar todos os dias, pedindo que Maria intercedesse no momento da chegada da nossa menina. Mas jamais poderíamos imaginar o tamanho da graça que Ela nós daria.

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Comecei a sentir algumas contrações na segunda- feira, dia 18 de outubro, fui para o hospital, me disseram que estava tudo dentro do normal, mas que deveria ficar atenta, pois o parto estava muito próximo. 

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Na madrugada, as dores aumentaram, e na manhã do dia seguinte, fomos para o hospital novamente. Eu estava com 2 cm de dilatação, e as contrações já eram do parto, fiquei no hospital em observação, fiz um ultrassom e estava tudo normal.

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Às 11:30 da manhã o trabalho de parto estava adiantado e foi nesse momento que Nossa Senhora Aparecida começou a agir em nossas vidas. O médico obstetra que estava de plantão, pediu que realizássemos o exame do toque dependendo da minha dilatação eu deveria voltar para casa e esperar o avanço do parto. Mas Nossa Senhora não deixou que isso acontecesse.

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No momento que a enfermeira foi me preparar para o exame, a minha bolsa rompeu. Ela avisou o médico, e em seguida ele fez o toque, e disse a enfermeira "prepare uma cesariana de emergência agora! Precisamos tirar essa criança o mais rápido possível”.

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Fiquei sem chão, nem eu nem meu marido entendemos o que estava acontecendo, nem sabíamos o motivo de tanta urgência. Eu estava assustada e com medo, perguntei para a enfermeira o que estava acontecendo, porque precisava tirar minha filha as presas, e então ela me explicou que minha filha havia soltado e mecônio dentro da minha barriga. O mecônio são as primeiras fezes do bebê, e quando o bebê evacua dentro da barriga, tem chance de entrarem pelas vias respiratórias e irem até o pulmão, causando a Síndrome de aspiração do mecônio. Se forem inaladas em excesso podem causar hipertensão pulmonar trazendo diversas sequelas ao bebê, incluindo a morte.

 

As dores aumentaram muito após o rompimento da bolsa, e eu estava apavorada, chorando de medo e dor, mas lembro de estar deitada na maca e o meu marido ter me dito “fica calma. Confia" e apontou para o céu. Naquele momento tudo mudou.

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Fui levada ao centro cirúrgico, e às 11:56 da manhã minha princesa veio ao mundo. Assim que ela nasceu, foi levada ao pediatra. E logo a enfermeira chamou meu marido para ir vê-la. O pediatra disse então ao meu esposo que ela não havia inalado absolutamente nada do mecônio. Ela é perfeita.

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Quando eu saí do centro cirúrgico ele me aguardava com nossa filha nos braços, perfeita e saudável. Então ele colocou a mão no bolso da calça e disse ‘Olha quem estava aqui o tempo todo’ e tirou a medalhinha de Nossa Senhora Aparecida que ele havia ganhado na novena. Aquela calça já tinha sido lavada várias vezes, e ele estava indo para hospital, com outra roupa. Mas pouco antes de sair de casa ele trocou, e colocou aquela calça onde a medalha estava.

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Desde criança meus pais me ensinaram a amar e ter devoção por nossa mãezinha, mas naquele momento, Ela quis nos dar uma prova de que está conosco o tempo todo, Ela intercede por nós e jamais deixa seus filhos desamparados. Nossa Lúcia fez acompanhamento até o sexto mês de vida e não teve nem uma sequela. Sempre muito esperta e cheia de saúde. Hoje estamos próximos de comemorar seu primeiro aniversário, ela só nos traz alegria e muito amor.

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Obrigada Nossa Senhora, por cuidar da minha pequena. Obrigada por nunca nos deixar desamparados.

Testemunhado por: Carol, Rafael e Lúcia.

Lido na novena de 2022.

Venho testemunhar o milagre alcançado em minha vida, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida.

No dia 08/04/2021 testei positivo para Covid-19, passei pelo médico e até então pensei que seria tranquilo, pois não tinha comorbidade alguma.

 

Porém, os dias foram passando e meus sintomas se agravando, fiquei em isolamento e medicado em casa até o dia 16/04/2021, quando com muita falta de ar minha esposa me levou para o hospital e fui internado em Astorga mesmo. Em dois dias, meu quadro clínico piorou e precisava ser entubado urgente. Pedi ao Doutor então, se poderia ligar para meus pais, eu com meu santo rosário em mãos, já muito fraco e quase sem voz, falei pra eles o quanto eu os amava e erguendo o rosário, pedi que eles rezassem o santo terço todos os dias e que eu iria voltar. Nesse momento Nossa Senhora estava agindo.

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No dia 20/04/2021, fui entubado e precisei ser transferido com urgência para o hospital metropolitano de Sarandi, pois meus rins haviam parado de funcionar, precisaria de hemodiálise diariamente. Em Sarandi, os dias foram mais tensos e preocupantes, eu sedado, entubado e inconsciente, fui direto para UTI, foram longos dias e meses naquele hospital.

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Sofri uma parada cardíaca de 09 minutos, AVC, embolia pulmonar, trombose cerebral e infecções generalizadas, inclusive na traqueostomia. As notícias que passavam para a minha esposa eram piores a cada vez, diziam que devido às complicações e lesões neurológicas, eu não tinha perspectiva nenhuma de voltar a ter uma vida normal, se eu conseguisse sair daquele hospital, sairia “vegetando” e em uma cama para o resto da vida. Novamente Nossa Senhora Aparecida agiu, minha esposa pediu ao Frei Sidney que disponibilizasse um padre para me dar a unção dos enfermos na UTI, e assim foi feito. 

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Já haviam se passado 76 dias na UTI, e após a unção, comecei a apresentar os primeiros sinais de melhoras, e fui transferido para o quarto, ainda muito debilitado e sem movimentos, usando sonda para alimentação. Mas com a graça de Deus, as bênçãos de Jesus Cristo e a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, no dia 07/07/2021 tive alta do hospital e vim para casa. 

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Outra batalha para enfrentar diariamente: fisioterapia, fonoaudiologia, curativos, pois se formaram muitas feridas pelo meu corpo. O processo foi lento, levei alguns meses para retirar a sonda e me alimentar pela boca. Para poder ficar em pé e reaprender andar, foi com ajuda de cadeira de rodas, andador e bengala. Como sequelas, tive uma perda auditiva de 30% nos dois ouvidos, e uma imobilidade no pé esquerdo, uso uma órtese.

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E finalmente, em fevereiro de 2022, após 10 meses afastado do meu trabalho, eu retornei exercendo todas as funções que executava antes. Hoje, levo uma vida normal, claro que, me adaptando a algumas limitações. Mas com a graça de Deus e a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, estou vivo e bem, testemunhando esse milagre em minha vida.

Testemunhado por: Leandro Trinetti dos Santos

Lido na novena de 2022.

Meu filho, Vítor Freddi Bueno, sofreu um acidente de carro, na Rodovia entre as cidades de Iguaraçu e Astorga, Paraná, um capotamento no dia 02 de maio de 2021.

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Ele foi socorrido e levado imediatamente para o hospital em Astorga. Devido a gravidade, encaminharam para Maringá, logo fui avisada do ocorrido e que ele teria de passar por duas cirurgias, pois havia fraturado as vértebras C3 e C4. O diagnóstico não era nada bom, mas minha fé nunca me deixou pensar no pior. E Deus fez um milagre em nossa vida, foram dias difíceis, mas todos superados.

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A primeira cirurgia dele, foi para a reconstrução das vértebras, e ainda no segundo dia de pós-cirúrgico, o médico pediu para ele levantar, e pela honra e glória do Senhor e a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, ele andou, foi uma bênção e surpresa para todos. Uma semana depois, ele passou pela segunda cirurgia, sendo na parte posterior do pescoço, colocando uma placa para a sustentação e estabilização das vértebras, ocorrendo tudo bem.

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O Vítor perdeu temporariamente os movimentos do lado direito, e eu sentia o braço dele gelado. Então com ele ainda no hospital, levei o óleo bento que havia adquirido na Novena de Nossa Senhora Aparecida e passei no braço dele, e pude sentir o braço aquecendo conforme ia passando o óleo. Outra graça, foi Deus ter colocado profissionais que foram anjos em nossas vidas: médicos, enfermeiros, faxineiros, psicólogos, fisioterapeutas e inúmeras pessoas que rezaram pelo Vitor e mandaram mensagem de apoio.

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Após quinze dias da segunda cirurgia, meu filho teve alta do hospital, passando uma semana em casa, ainda com o colar cervical, ele pediu para ir à missa agradecer. Deus mais uma vez deu um sinal, ao sairmos da Igreja e entrarmos no carro, o Vítor disse que não havia caído a ficha de tudo o que ele tinha passado, nisso, uma pombinha sentou no vidro do nosso carro e ficou parada. Para nós, claramente foi um sinal do Espírito de Deus em nossas vidas, do quão Ele é maravilhoso o tempo todo.

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Gratidão eterna a Deus e Nossa Senhora Aparecida pela vida do meu filho Vítor Freddi Bueno que hoje está bem e recuperado. Eu acredito em milagre!

Testemunhado por: Deborah Freddi Bueno

Lido na novena de 2022.

Era 15/10/2012 mais ou menos 13:00, estava no trabalho, quando minha esposa me liga avisando que nossa filha estava com muita febre, então às pressas conseguimos uma consulta, o diagnóstico apontava uma alergia, provavelmente de algum alimento.

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Após a consulta, retornei ao trabalho e elas voltaram para nossa casa. Porém, não imaginávamos o que estava por acontecer. Mais para o entardecer, por volta das 17:00, minha esposa ao tentar tirar a roupa de nossa filha para dar um banho, nota que parte da pele do corpo saiu grudada na roupa, então já em desespero me contou o ocorrido.

Fomos buscar ajuda médica, não conseguindo consulta aqui fomos direto para a cidade vizinha, Arapongas/Pr. O diagnóstico desta vez era muito preocupante, pois se tratava de uma doença rara, chamada Síndrome de Stevens-Johnson, sendo extremamente agressiva. Com isso, ela precisaria ser internada com urgência, mas não encontramos vaga neste hospital então voltamos para Astorga e a internamos.

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Os dias não foram nada fáceis, como tínhamos um bebê  recém-nascida, minha esposa não podia sequer ver nossa filha pois a doença era muito contagiosa, não podíamos correr o risco de passar para a bebê. Ficamos no hospital em um quarto isolado e quem precisasse entrar em nosso quarto, era com roupas de proteção.

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No terceiro dia de internamento, pesquisei sobre a doença e descobri que a taxa de mortalidade passava de 80%. Foi a pior tarde da minha vida, fiquei sem chão. Como a doença foi se agravando, achamos melhor transferi-la para outro hospital de maior estrutura. No dia seguinte após a transferência, conversamos com o médico pela primeira vez, e fomos informados o quanto era doloroso para nossa filha aqueles ferimentos, os banhos precisava ser frequentes, mas a cada vez que ela entrava na água era como se estivesse fervendo, a pele parcialmente exposta, era muito difícil ver tanto sofrimento ao dar um banho, era difícil ver o quanto ela sofria.

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Já no quinto dia de hospital, recebi dois presentes: uma imagem de Nossa Senhora de Fátima enviada por minha mãe, e um chá feito das rosas colocadas aos pés do altar de Nossa senhora Aparecida, aqui no nosso Santuário, este chá foi feito por uma vizinha muito querida que orava pela recuperação de nossa pequena.

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Então, comecei a limpar os ferimentos dela com aquele chá e fui percebendo ao longo dos dias, que o semblante já estava melhor. E em mais uma reunião com o médico, fomos questionados se tínhamos fé, pois se tratava de algo muito sério, deixamos claro o quanto acreditávamos em Deus e em Nossa Senhora, nisso, nos avisaram que por mais agressiva que fosse a doença, não havia afetado nenhum órgão vital e que já havia uma significativa melhora clínica.

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Continuamos com nossas orações com fé, muitas pessoas que nos conheciam, e sabiam do nosso sofrimento, também oravam por nós e pela nossa filha. 

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E finalmente, após onze dias no hospital, sofrendo com a situação, voltamos para nosso lar e o convívio com a família, pois não era mais contagioso, não havia mais nada, nenhuma cicatriz sequer ficou na pele dela.

 

Muito obrigado Nossa Senhora Aparecida, Maria mãe da Igreja, estrela da manhã e saúde dos enfermos.

Testemunhado por: Joel Dionisio e Keila Sampaio

Lido na novena de 2023.

No dia 27 de dezembro de 2022, nossa filha Ana Clara voltava de moto para casa do trabalho. Quando colidiu de frente com um veículo pela estrada rural. Ana foi arremessada contra o para-brisa do carro, e sentindo suas pernas moles, já deduziu que havia fraturado. O motorista parou para socorrê-la e no impulso colocou ela no carro e trouxe para o hospital da cidade, em Astorga.

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Onde ela recebeu os primeiros socorros, já constatando que havia fraturado os dois fêmures. Ela foi transferida às pressas pelo aéreo até o hospital de Maringá e no mesmo dia, foi feita uma preparação na fratura para fazer a cirurgia no dia seguinte.

 

Porém, no dia 28, houve complicações; ela teve uma parada cardíaca e embolia pulmonar, tendo que ser transferida para outro hospital direto para UTI.

 

No dia 4 de Janeiro de 2023, depois de seis dias na UTI, os médicos chamaram a família para comunicar que seu estado era gravíssimo, e que além da embolia pulmonar, ela teve uma embolia gordurosa cerebral (sendo uma gordura do meio dos ossos da perna que subiu para o cérebro), teve também problema nos rins e pneumonia.

 

Conclusão, os médicos disseram "o que a medicina poderia fazer, havia sido feito" e que agora só restava esperar pela reação do organismo dela e da nossa fé. As sequelas poderiam vir, mas sem saber quais seriam. Neste mesmo dia o Padre deu a UNÇÃO DOS ENFERMOS, restando somente rezarmos e esperar acontecer.

 

Pessoas próximas e conhecidas, distantes e desconhecidas, se uniram em oração pela cura e recuperação da Ana Clara.

 

 No dia 6, completando dez dias na UTI, foi feita uma traqueostomia, mas ainda sedada e sem nenhuma reação, pois quando tirava os sedativos, ela se agitava muito e tinha que sedar novamente. Dia 8, houve uma melhora, conseguiu respirar sozinha por 4 horas, no dia seguinte ela já estava reagindo com sorriso, mexendo os pés e segurando nossas mãos. Nos dias 10 e 11, já estava respirando sozinha, respirou por 12 horas seguidas. Os pulmões, rins e a pneumonia estavam controlados. Mas para nossa tristeza no 12, ela teve uma recaída e foi sedada devido ao agitamento.

 

Depois de 18 dias na UTI, finalmente ela foi para o quarto, e no dia seguinte os médicos já conseguiram fazer uma das cirurgias na perna, mas mais uma vez regredimos, ela teve uma hemorragia e como se não bastasse, ela contraiu uma bactéria na traqueo e foi preciso voltar para UTI de isolamento e tomar duas bolsa de sangue. 

 

Com vinte e um dias internada, ela fez a cirurgia na outra perna, dessa vez tudo ocorreu bem. 

 

No dia 24 de janeiro, pela primeira vez conseguimos sentar ela, já no quarto e lúcida. Mas devido a uma nova infecção na perna operada, tornou a voltar para o centro cirúrgico. Nos dias 26 e 27 piorou, como febre, vômito e diarreia. Mas como nossa fé e nossa corrente de oração não paravam, tivemos mais uma vitória no dia seguinte. 

 

Completando um mês do acidente, ainda no hospital. Ana conseguiu comer pela boca novamente, demos até banho nela. Nossas esperanças enfim estavam se concretizando. Um dia antes da alta dela, teve novamente que tomar uma bolsa de sangue devido a uma anemia, mas pela nossa felicidade no dia 31 de janeiro, com um mês e cinco dias, voltamos para a casa. Sem praticamente nenhuma sequela, conseguindo voltar para sua vida normal. 

 

Agradecemos primeiramente a Deus e a Nossa Senhora, pois não seria possível sem Eles. Agradecemos também, todas as pessoas que se juntaram em oração pela Ana. Tiveram momentos que como humanos que somos, fraquejamos, a insegurança veio e por alguns momentos achamos que íamos perdê-la. Mas pela bondade e misericórdia da Mãe que intercedeu junto do seu Filho, nunca nos abandonou e com sua Graça nos abençoou.

 

Obrigada Mãezinha do céu.

Testemunhado por: Angela e Altino (pais)

Lido na novena de 2023.

Devoção Mariana no Brasil: uma longform acerca do Santuário Nossa Senhora Aparecida em Astorga
Este é um Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo da Faculdade Canção Nova.
©2023 por Francielli Bachião.
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